7 Lendas de terror que colocam para tremer toda a América Latina



As histórias de "La Llorona", "La casa da Tía Toña" e "o fantasma da Basílica de Guadalupe" são algumas das histórias que passaram de geração em geração.
Algumas dessas histórias macabras, são desconhecidas por muitos brasileiros então vou falar um pouco delas para vocês


1. "La Llorona" É uma das histórias mais famosas do México antigo, mesmo que seja desconhecida a data de origem, já que é assegurado que vem do século XVI, quando a cidadania foi forçada a se refugiar em suas casas durante o toque de recolher, instantes em que asseguraram Ouça a lamentação bem conhecida "O meus filhos"! Também garante que a lenda tenha sido destacada, porque a mulher teria sido forçada a matar seus filhos a pedido de seu namorado, que colocou essa condição para que não se afastasse de seu lado, porém, mais tarde, lamentará o seu atos, quando surpreendeu sua amante nas mãos de outra dama. A história mais antiga refere-se a uma deusa asteca chamada Chihuacóalt, que previu a conquista de "seus filhos" e enviou uma oração que dizia: "Meus filhos, como eles escaparam a um destino tão fatídico".



2. Convento da Conceição Localizado em Belisario Domínguez e República do Brasil, Centro Histórico, o conjunto original foi formado por vários edifícios, o noviciado, o edifício principal do convento e o templo. De acordo com a lenda, às vezes da colônia, havia uma mulher chamada Doña Maria Gil, que estava desesperadamente apaixonada por Don Urrutia. Seu relacionamento foi oposto pelos dois irmãos da jovem e um dia eles decidiram oferecer uma grande quantidade de dinheiro ao pretendente de sua irmã para deixar a cidade e esquecer. Quando foi a Veracruz, foi-lhe assegurado que entrou no convento; mas não sofrendo sofrimento ele se enforcou de uma pessegueira. A lenda indica que seu corpo apareceu às freiras clausuradas que moravam no convento.



3. A casa da tia Toña Localizado na terceira seção da Floresta de Chapultepec, esta propriedade popularizou-se devido a uma lenda urbana, onde é assegurado que ainda habita uma mulher enfurecida quando visitada por curiosos. Quando você se irrita, coisas inexplicáveis ​​acontecem na propriedade. Há ruídos de coisas que caem, uma silhueta aparece nas janelas e alguém sente a presença de alguém. A casa está localizada perto do panteão "Dolores", na Avenida Constituyentes, e a lenda indica que a "Tía Toña" era uma mulher solitária e com dinheiro. Em meio a essa solidão, ele decidiu abrigar crianças da rua, dando-lhes abrigo, roupas e alimentos. Apesar de sua ação aplaudível, os jovens fizeram a vida impossível para ele, pelo que um dia começaram a matá-los por meio de golpes e fogos jogaram seus corpos para um rio próximo. Quando a culpa a alcançou, ela se trancou em seu quarto e nunca mais partiu.



4. Casa de Don Juan Manuel No Uruguai 94, no Centro Histórico, é o edifício que habita Don Juan Manuel de Solorzano, um edifício que encerra a história de um homem que, segundo a lenda, vendeu sua alma ao diabo para saber quem Sua esposa o enganou. Supostamente, à noite, um homem aparece no portão do prédio e pergunta o tempo. Se alguém responda "É 11 da noite", ele dirá: "Bem-aventurado aquele que conhece a hora da sua morte! Este site agora serve de salão para eventos e festas privadas, pois sua arquitetura do século XVI torna um lugar bonito e confortável para passar tempo com amigos e é listado como um Monumento Histórico pelo Instituto Nacional de Antropologia e História e pelo Instituto Nacional de Belas Artes.





5. Old Hospital Juárez

Esta clínica localizada em Jesus Maria e Fray Servando, no Centro Histórico, é conhecida por freqüentar freqüentemente a visita de "La Planchada", uma enfermeira de aparência inocente cujo riso é descrito como "sinistro" por pessoas que se encontraram umas com as outras com essa manifestação.

O nome obtido pelo seu vestido colonial, que parece perfeitamente apertado e amildonado.

De acordo com as contas urbanas, a mulher ficou apaixonada por um médico, no entanto, o carinho não era recíproco, como ela mesma podia ver quando soube que o médico saiu com outra mulher. Ele nunca se recuperou do desapontamento do amor.




6. A rua de La Quemada 

Em meados do século XVI, Gonzalo Espinosa de Guevara chegou à Cidade do México e fez isso com a bela filha Beatriz, de 20 anos, protagonista desta história sangrenta e maustral.

A lenda diz que Martin de Scopoli, um Marquês italiano do Piemonte e Franteschelo, ficou apaixonado por ela, então ele decidiu matar todos os seus possíveis pretendentes, para garantir que Beatriz o visse, no entanto, a menina decidiu terminar com sua beleza e, assim, deixa de atrair Martin, então ele encheu um recipiente de metal com carvão e jogou-o na direção de seu rosto.

Apesar das queimaduras e perdeu uma das suas principais atrações, Martin confessou que a amava dentro, confissões que roubavam o coração de Beatriz, que meses depois se casaria com o Marques.

Betty usava um véu branco no dia do casamento, mas sempre usava um véu preto, para que ninguém pudesse ver seu rosto, aquele que roubou os suspiros dos homens da época.

A partir daí, a rua onde vivia Beatriz foi chamada de Calle de la Quemada, embora no momento seja conhecida como a 5ª. rua de Jesus Maria.





7. Fantasma da Basílica de Guadalupe

Muitos dizem que viram uma mulher da basílica carregando uma vela que não sai com a chuva ou o vento.

Ele foi visto atravessando paredes, depois de deixar oferendas e rezar. Os visitantes afirmam que é uma alma de dor que deixou coisas pendentes na Terra.


Há também histórias sobre a antiga Basílica de Guadalupe, certificando-se de que, à noite, os sinos foram ouvidos, apesar do fato de que ninguém os tocou, já que o capelão morreu devido a uma doença mal mantida.





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